Lacrimosa dies illa
Qua resurget ex favilla
Judicandus homo reus.
Huic ergo parce, Deus,
Pie Jesu Domine,
Dona eis requiem.
 
 
Ouço Mozart, aqui, no ponto exacto em que ele -- o teu Mozart -- pousou também a sua caneta para sempre.
E fico a chorar-te, meu querido Amigo.
Perdido de ti, resta-me a esperança de vir a ser capaz de honrar, até ao meu fim, a tua Amizade.
 
V.
 
 
virgilio.ribeiro.advogados@netc.pt
virgilio.vasconcelos.ribeiro-1065C@advogados.oa.pt