Lacrimosa dies illa
Qua resurget ex favilla
Judicandus homo reus.
Huic ergo parce, Deus,
Pie Jesu Domine,
Dona eis requiem.
Ouço Mozart, aqui, no ponto exacto em que ele
-- o teu Mozart -- pousou também a sua caneta para sempre.
E fico a chorar-te, meu querido Amigo.
Perdido de ti, resta-me a esperança de vir a
ser capaz de honrar, até ao meu fim, a tua Amizade.
V.